Exposição do escultor Álvaro Carneiro, "Illuminare", Convento dos Cardaes, Lisboa, Março/Abril/1993 (catálogo da exposição)
Exposição do escultor Álvaro Carneiro, "Povoamentos", Galeria Míron, Lisboa, Fevereiro/1989 (catálogo da exposição)
Álvaro Carneiro, "Povoamento", pedra de Molianos,, 1989 168x59x28cm. Escultura da exposição "Povoamentos" Galeria Míron 1989
Álvaro Carneiro Povoamento escultura em pedra de Molianos 1988 70x30x20cm
Álvaro Carneiro "Povoamento" escultura em pedra de Molianos 1988 12x53x30cm
Exposição do escultor Álvaro Carneiro, "Claridades", Galeria Tempo, Lisboa, Abril/Maio/1989 (catálogo da exposição)
Exposição do escultor Álvaro Carneiro, "Cinzas no Chiado", Galeria DN, Lisboa/1990 (catálogo da exposição)
Imagens das pinturas da exposição do artista Álvaro Carneiro - Galeria Tempo - Lisboa 1989
Álvaro Carneiro "Claridades 1" óleo sobre tela crua 1988 180x130cm
Álvaro Carneiro "Claridades 2" óleo sobre tela crua 1988 160x120cm.
Álvaro Carneiro "Claridades 3" óleo sobre tela crua 1988 116x120cm
Álvaro Carneiro "Claridades 4" óleo sobre tela crua 1988 160x120cm
Álvaro Carneiro "Claridades 5" óleo sobre tela crua 1988 160x120cm
Álvaro Carneiro "Claridades 6" ´0leo sobre tela crua 1888 160x120cm
Álvaro Carneiro "Claridades 7" óleo sobre tela crua 1989 73x51cm
Álvaro Carneiro "Claridades 8" óleo sobre tela crua 1989 73x51cm
Álvaro Carneiro "Claridades 9" óleo e areias sobre tela crua 1989 73x51cm
Álvaro Carneiro "Claridades 10" óleo e areias sobre tela crua 1989 73x51cm
Álvaro Carneiro "Claridades 11" óleo e areias sobre tela crua 1989 73x51cm
Imagens da instalação de escultura do artista Álvaro Carneiro - "Illuminare" - Convento dos
Cardaes - Lisboa - 1993
Vista instalação de escultura - Álvaro Carneiro - "Illuminare" - mármore de Vila Viçosa 1993
Vista da instalação de escultura - Álvaro Carneiro "Illuminare" mármore de Vila Viçosa 1993
Vista da instalação de escultura - Álvaro Carneiro "Illuminare" mármore de Vila Viçosa 1993
Tive ocasião de visitar esta exposição no dia da abertura, tendo constatado a grande qualidade do conjunto de peças apresentadas e sobretudo a notória originalidade das mesmas. O que não me admirou nada, pois sendo seguidor do percurso do Álvaro Carneiro há cerca de um quarto de século tenho vindo a observar o rigor e o sentido estético apurado que o artista tem imprimido a tudo o que produz.
ResponderEliminarUm grande abraço e votos de sucesso na já muito próxima (e nortenha) actividade.
Joaquim Saial